O arquiteto que assina o projeto, Ângelo
Arruda, explica que com base na prospecção, trabalho da arquiteta Perla
Larsen, que retira da fachada as camadas de tinta, foi possível
encontrar a última, encoberta pelas reformas que a estrutura sofreu. As
espátulas chegaram a 1942 e revelaram que a cor não mudou com o passar
dos anos.
“Já conseguimos
identificar, é branca mesmo. Foi alterada a tinta, hoje é um grafiato,
mas vamos emassar a fachada com argamassa dos anos 50 para dar um
acabamento mais rústico de um prédio que virou a identidade da cidade”.
Para a restauração da fachada, a mostra conta com o apoio da Ibratim
Tintas, o patrocínio, fechado na última sexta, será para toda pintura e
devolver ao Rádio Clube à cara dos anos 40.
Quem passa na frente do clube, pela rua
Padre João Crippa, ainda não viu andaimes e nem obras pela calçada. É
que todo levantamento de identificação do processo histórico que sofreu a
fachada está sendo feito na cabeça e nas mãos dos arquitetos, para
então, ser posto em prática os reparos em um prédio de 70 anos.
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